SUGAR KANE

29 março 2008



S.U:
SUGAR KANE existe Desde 1997, o que mudou em mais de 10 anos de banda? Quem está na banda desde o início?
Capilé:Eu e o Vini somos os membros mais antigos, desde o inicio mesmo só eu, pois no começo uma banda passa por muitas mudanças até se estabilizar. Bem, podemos dizer que mudou tudo desde o começo, éramos apenas adolescentes querendo fazer um som e hoje vivemos disso viajando por todo pais tocando. Lançamos 5 discos, 1 dvd ao vivo e alguns vídeo clipes. Éramos 100% punk rock/HC hoje nos sentimos muito mais uma banda de rock.

S.U
:Vocês ganharam o prêmio de melhor disco com o D.E.M.O . Isso mostra que os fãs são fiéis, como vocês reagem a isso? Vocês imaginaram um dia fazer sucesso
assim?

Capilé:Nós sempre tivemos fãs bem fiéis que nunca nos abandonaram, mesmo trocando gerações. Acreditamos que isso se deve a seriedade que levamos nosso som, não estamos aqui soh pra pegar gatinhas ou querer fazer sucesso, estamos aqui pra fazer música de verdade. Quando montamos a banda não imaginávamos que chegaríamos ao ponto que chegamos, mas sonhávamos com isso, então felizmente estamos vivendo um sonho realizado.


S.U:Os fãs se amarraram nas músicas em inglês de vocês?
Capilé:Alguns só gostam delas, muitos nem sabem que temos um disco com músicas em inglês, mas quem conhece curte também.

S.U:Bandas como fresno, strike e nx-zero ficaram mais conhecidas depois de tocar
na rádio. O comum é que as versões que fizeram sucesso na rádio foram as
versões acústicas, tendo em vista isso, pode-se dizer que os ouvintes da rádio não curtem um som mais pesado?

Capilé: Não, na verdade a radio condiciona o ouvinte a só gostar disso, sabemos que tem muita gente que curte rock no seu formato original, infelizmente as radios Brasileiras na sua maioria se negam a tocar, a não ser que seja acustico, graças a isso o povo cada vez mais se acostuma com este formato.

S.U:Bom, você vão tocar agora no ABC PRO HC, No maior evento underground do
Brasil com as bandas internacionais:Strike Anywhere e Rufio e nacionais: Fresno, Strike, For Fun, Granada, Cueio Limão, Drive In e outras. Quais são as perspectivas para esse super show?

Capilé: São as melhores, é um dos maiores festivais de rock da America Latina, vem gente de todo lugar pra assistir esse festival, nós queremos fazer um show fudido, esperamos dar o melhor e sermos bem recebidos.

S.U:A música de vocês "Despedida" é a que hoje tem mais membros. Como você lhe
dá com isso, despedida?

Capilé: Ela sempre foi uma das mais populares, tem um formato que agrada a mais gente, até por não ser pesada. A letra é sincera é retrata uma realidade comum a muita gente, acho que vem dai essa maior identificação.

S.U:O que vocês fizeram para serem considerados como a maior e melhor banda independente do país?
Capilé:Não tentar ser a maior, tentamos sempre dar nosso melhor, tem muita gente de qualidade no independente, seria injusto dizer que somos a maior e a melhor. O Sugar Kane sempre buscou ter qualidade em tudo que faz e nunca desisitiu, essa é uma fórmula que sempre funciona, mas o principal é se focar na música, não em querer ser famoso.

S.U:Com o lançamento do cd "D.E.M.O." O que muda, já que este é o primeiro
disco do Sugar Kane distribuído também fora do underground?

Estamos fazendo mais programas de TV, dando mais entrevistas e tocando muito. Pouca coisa muda, só temos mais esposição. Ainda buscamos lançar um disco que atinja mais gente, pois afinal ficar preso ao seleto grupo de pessoas nào agrega nada a sua vida e carreira, queremos que nossas idéias e músicas atinjam mais gente.

S.U:
E por fim, quais os planos pra 2008?
Capilé:Tocar muito, lançar nossos clipes, trabalhar em cima do novo disco, continuar fazendo o que mais amamos, estar aqui tocando e fazendo musica pra vcs!

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GLÓRIA

26 março 2008



S.U: Quando a banda surgiu?

FiL: A banda começou em 2002, o Mi (vocal) é o único integrante que ta desde o começo, começou em uma festa de 15 anos onde ele encontrou outros ex integrantes no caso e resolveram montar o Gloria.

S.U: Por que o nome Gloria?

FiL: Gloria é o nome de uma musica de uma banda que o Mi gostava bastante na época, chama Mineral.

S.U: Hoje a comunidade da banda já está chegando a quase 20 mil membros, são fãs que foram conquistados devido ao trabalho duro da banda. Quando vc entrou na banda imaginou um número tão alto de pessoas curtindo o som da sua banda?

FiL: Então, eu já era fã do Gloria muito antes de fazer parte da banda. sabia do respeito que o Gloria tinha e tem. mas agora que eu to do lado de dentro é meio louco isso, pq são fãs fieis mesmo, gente que curte a banda de verdade. sei que são pessoas que a gente pode confiar e contar sempre que precisar. só temos que agradecer.

S.U: A banda está com a agenda cheia de shows, vão até tocar com Rufio. Tem alguma banda que influencie o gloria e que vcs desejam tocar ao lado num palco?

FiL: Putz..varias! acho que Atreyu, Killswitch engage, Story of the year, são algumas das muitas bandas que com certeza a gente gostaria de tocar junto. acho tbm que pelo nosso país mesmo, seria muito legal tocar ao lado de bandas ja consagradas do cenário nacional, mesmo sem serem influencias diretas pra nós.

S.U: Bom, algumas bandas como fresno, nx-zero e strike fizeram sucesso depois de tocar na rádio uma música em versão acústica, você acha que foi coincidência ou as rádios preferem músicas assim?

FiL: Hoje em dia as rádios quase que obrigam as bandas a fazer versões acústicas das musicas, não sei se isso é algo pensado realmente ou se é medo de tentar por algo "diferente", ou até mesmo tocar as musicas com as versões originais.

S.U: Você acha que uma banda que é mais "porrada", com berros e tudo mais, tem mais dificuldade em conseguir ter suas musicas na rádio?

FiL: Com certeza tem mais dificuldade, é o que eu disse antes, acho que no Brasil as rádios, emissoras de tv etc tem medo de arriscar algo novo, não tem como prever como seria a recepção a uma musica mais pesada, ninguém sabe por que não toca. por que publico tem! isso é fato. temos publico pra qualquer tipo de musica no Brasil.

S.U: Vocês estão lançando agora um novo CD, houve alguma mudança? Do gloria "antigo" para o "novo"?

FiL:Acho que a maior mudança na banda foi a banda em si, como o Mi ja disse em varias entrevistas, agora a banda é formada por amigos! pessoas que tem o mesmo pensamento, a mesma vontade. em relação ao som, algo sempre muda, mas essa mudança acho que chama amadurecimento ou algo desse tipo, ouvimos novas bandas, tivemos novas referencias e as referencias antigas foram ouvidas e analizadas de uma forma nova também.

S.U: As músicas Anemia e Minha Paz, logo depois de lançadas já eram as preferidas, ficando respectivamente em 1º e 2º lugar. O que você sentiu quando viu um trabalho surtir efeito tão rapidamente?

FiL: Minha Paz foi a 1º musica feita pela formação nova, ja gravamos ela varias vezes inclusive. e quando lançamos na net foi aliviante ver a resposta da galera, pois era uma musica mais "leve" do que o normal do Gloria, e também a 1º musica com a nova formação. Anemia foi mais fácil, por que ja rola em show a algum tempo, e o som é mais pesado. mas ver as 2 musicas no top em 2 dias de lançadas foi demais, não cansamos de agradecer as pessoas que ouviram e ouvem, com certeza essas 2 musicas somaram muita coisa pro Gloria.

S.U: O novo cd tem previsão pra entrar na net? Ele vem composto por musicas "porrada" ou algumas românticas à estilo gloria ?

FiL:Não temos intenção de lançar mais nenhuma musica na internet, só mesmo no cd, mesmo sabendo que as musicas no mesmo dia vão estar na net. vamos lançar esse cd ainda de uma forma que estamos estudando, se será independente ou não. mas o cd é composto por musica pesadas e também românticas na nossa visão. é necessário ter um cd com essa variação de musicas justamente pra não ficar preso a um tipo de publico especifico, a intenção é fazer qualquer tipo de pessoa ouvir e conhecer Gloria.

S.U: Quem compõe as musicas da banda?

FiL: A banda toda, o Mi sempre surge com idéias de letras, mas no final das contas a banda toda participa.

S.U: A música "Asas Fracas" é uma música meio romântica à estilo de vocês? É difícil compor uma música romântica "não-melosa"?

FiL: Asas Fracas acho que como musica não é tão romântica, como letra cada um interpreta de uma forma, mas no geral fazer musicas românticas é mais difícil, justamente por ser algo diferente pro Gloria. nesse novo cd, as musicas sao pesadas mas com refrão, bonito ou marcante, uma musica melosa as vezes é legal também de fazer, algumas pessoas vão se identificar, isso que vale.

S.U: Vi na comunidade algo como um show com MxPx, está confirmado?

FiL: Sim, dia 18 de Maio aqui em SP,um festival que rola na Europa, vai ter a edição Brasileira. e nós tocaremos junto com Mxpx.

S.U: O que você acha necessário para uma banda fazer sucesso?

FiL: Nossa, meio difícil, mas pra uma banda ser uma banda, acho que antes de tudo, os integrantes tem que pensar igual, ter as mesmas vontades, se dedicar, fazer as coisas sem passar outras bandas pra trás, com honestidade e sendo acima de tudo verdadeiros, pq só assim vai surgir um som do coração, sem seguir tendências. e também contar com um pouquinho de sorte..ehehe.

S.U: Aproveitando o termo tendências, evidentemente a banda já deve ter recebido alguns rótulos. Isso te deixa chateado?

FiL:Já deixou mais, hoje em dia não ligo tanto não. claro que é ruim quando uma pessoa que nem chegou a ouvir 1 musica, já sai rotulando, mas como aconteceu em muitos casos, as pessoas ouvem depois e acabam curtindo algo, nem que seja 1 musica.

S.U: É difícil pra uma banda independente crescer, e por isso algumas produtoras se aproveitam disso e oferecem apoio pra banda, mas algumas vezes estão roubando a banda, combinando o valor de um show e passando um valor menor para a banda, ficando assim com a maior parte do dinheiro. O que vc acha dessas atitudes?

FiL:Acho complicado, existem as bandas que sabem disso e não ligam, e existem as bandas que não sabem. muitas delas acabam não ligando por que estão tocando, tem show agendado então tudo ótimo, só que se elas tem a ambição de crescer, de tornar a musica um trabalho, acho que existem outras formas de batalhar e conseguir agendar shows etc etc, essas coisas que acontecem com as bandas eu acho horrível se for feito por debaixo do pano, mas se foi algo pré estipulado com ambos os lados, aí já não tenho muito o que falar.

S.U: Vocês são uma banda independente ou contam com apoio de alguma produtora?

FiL:Independente, temos uma pessoa que cuida da parte de shows, faz isso todo dia. assim como temos pessoas que cuidam de internet, merchandising, etc etc, hoje em dia o Gloria tem uma equipe que cuida de todos os setores.

S.U: Os fãs que participam do street team também ajudam?

FiL: O street team do Gloria ta meio parado no momento, mas pra suprir isso conseguimos nesse tempo, algumas pessoas que montaram Fc´s pelo brasil td, fotologs de fãs, comunidades etc etc, que fazem o mais ou menos o papel de um street team. é a familia Gloria, que sempre nos ajuda em enquetes, pedidos pra determinados meios de comunicação etc

S.U: Bom pra encerram, que mensagem vc deixa para as bandas independentes que têm como influência gloria?

FiL: Agredeço o apoio, não vou falar o que todo mundo fala, por que é muito clichê, mas continuem tocando o que vcs curtem de verdade, por que tem espaço pra todo mundo. espero que o Gloria continue influenciando vcs por que isso é bem gratificante pra nós!.

S.U: Muuuito obrigaada mesmo pela oportunidade, e muito sucesso, não só no lançamento do CD mas em todos os dias da carreira de vcs!

FiL: Eu que agradeço a oportunidade, esperamos aparecer por Manaus em breve pra receber o carinho da galera que sempre comenta, manda msg etc etc por internet! valeu!!

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db64


S.U:Quando e onde surgiu a banda?
Lipe:A banda teve seus primeiros passos na primavera de 2005 em Curitiba, com os amigos Dani (bateria) e Lucas (Guitarra). Eles começaram se reunir finais de semana para fazer um som e matar tempo. Logo em seguida convidaram o cumpadi Cícero (baixo) para se juntar. A banda ficou assim parada por quase dois anos, tocando covers, criando algo aqui ou algo ali. No final de 2006 o Cícero me encontrou em uma comunidade do orkut relacionada à música e me firmei na banda, e assim está a formação atual.

S.U:E hoje, 2008 Vocês já estão aí com musicas próprias, isso é bom. O que mais os incentivou?
Lipe:Bem, o lance de músicas próprias já rolava nos cadernos da banda desde 2006. Sabíamos que para crescer tínhamos que mostrar um trabalho genuinamente próprio. Mas primeiramente, o apoio da galera que escutava algumas versões acústicas (gravadas rusticamente em nossos computadores) foi primordial para o progresso das músicas. Com o tempo, as canções foram surgindo e com elas a vontade de fazer letras e melodias. Podemos dizer que cada música foi e ainda é, um incentivo a mais para nós.

S.U:Que mensagem a música "tempo perdido" quer passar? Quem a compôs?
Lipe:A música “Tempo Perdido” foi escrita pelo baterista Daniel. Ela, em si, representa um universo diário dos jovens. Mas em parte passa a mensagem que não se deve demorar muito para demonstrar seus sentimentos, pois às vezes pode ser tarde demais, pois o tempo, "aaaa o tempo", esse não voltará.

S.U:Você acha difícil conseguir apoio? Quais as principais dificuldades que as bandas underground enfrentam?
Lipe:Então, o apoio é bem difícil para uma banda que está começando. O apoio que estamos recebendo vem de amigos e da galera que anda escutando e se identificando com nosso som. Bem, pelo menos para nossa banda e creio que para muitas bandas Brasil à fora, a maior dificuldade vem sendo financeira. Tudo custa caro no ramo da produção musical.

S.U:Para produzir o primeiro EP, a banda tem que meter a cara mesmo ir em busca da realização de seus sonhos. É muito ruim gravar algo independente?
Quais as influências da banda?
Lipe:A gravação independente digamos que é pura ralação, mas ruim não é, diria difícil e complicado. É gostoso depois de alguns meses você ver as pessoas reconhecendo o fruto de seu suor e dedicação. E quanto às influencias, hunm, cada um possui uma diversidade delas, mas a que pode, creio eu, ser citada como comum a todos é Story of the year. Até porque moramos em Curitiba, mas cada um da banda vêm de um lugar diferente, com culturas e costumes distintos. Eu particularmente tenho como influências algumas bandas como Los Hermanos, SecondHand Serenade, Hawk Nelson.

S.U:Alguma vez já rotularam a banda com algum estilo?
Lipe:Já! Isso é inevitável. Mas cada dia um acha uma coisa diferente para rotular. Nós da banda não rotulamos nosso som, até porque cada um da banda coloca uma pitadinha de suas influências nas músicas. Deixamos aí pra galera decidir.


S.U:Quais os planos da banda para 2008?
Lipe:Bem, sem muitos planos por enquanto, estamos deixando a parada rolar. Gravamos umas do EP e mostramos para uma galerinha aí, e já estamos marcando de alguns shows.

S.U:A produção do primeiro CD está perto? Como pretendem fazer?
Lipe:É, a primeira proposta da db64 seria lançar uma demo de 6 músicas para o início de 2008, mas devido alguns contratempos não conseguimos, porém, disponibilizamos 4 músicas para internet. Devido nossa demora, resolvemos lançar um CD com cerca de 10 músicas para segunda quinzena de junho de 2008, mas isso ainda são planos. As músicas estão praticamente prontas, basta fechar certo com algum estúdio, e ainda estamos estudando algumas propostas.

S.U:Muitas bandas indepedentes, estavam pedindo voto pro Rafinha, do BBB8. Sugar kane, Satine, 35mls. Você acha que ele representa o rock independente? O que é o rock independete pra vc?
Lipe:Bem, eu não estava muito acompanhando esse big brother, e vou ser sincero que só soube da existência da banda dele por causa de comentários sobre o programa, então, posso não opinar... Hehe! Rock independente na minha concepção são as bandas sem ajuda de qualquer tipo de gravadora ou grande instituição.

S.U:
O que vocês acham de bandas que viram "estrelas", não dão atenção pros fãs, que ajudaram a banda a estar lá?
Lipe:Olha, eu creio que uma banda só vira “estrela” se os fãs derem essa liberdade. O lance de atenção aos fãs é muito relativo. Fica difícil depois que uma banda fica “famosa” e se ocupa com infinitos trabalhos atender aos fãs da mesma maneira que atendiam antigamente. O dia-dia é outro.

S.U:Você acha que Db64 é de momento e no futuro será recordação, ou ela veio pra ficar?
Lipe:Penso que o que agente planta hoje é, de certa forma, para colher frutos amanhã. Não acredito que a banda seja algo passageiro, até porque uma das coisas em comum entre os integrantes da banda é o sonho de um dia poder viver da música. Por isso que eu digo com toda convicção, a db veio para ficar.

S.U:Pra finalizar, quer deixar alguma mensagem?
Lipe:Então, mensagem eu num sei. Mas deixo aqui uma frase de uma música nossa:

"Vou dizer para nunca desistir de seus sonhos"

Valeu galera!
Hasta!

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SINESTH

23 março 2008



S.U: Quando a banda surgiu? Qual o motivo de montar uma banda?
Samuka: A banda surgiu em novembro 2007. A principio, a intenção minha, e do Paulo, era formar uma banda pra nos divertirmos, mas sem deixar de pensar que essa podia ser realmente nossa profissão, encontramos o Levi, o Diogo e o Michel com a mesma idéia, e estamos assim até hoje!

S.U: E para surpresa rapidamente conquistaram um significante número de fãs. De acordo com os números da comunidade mais de 3.000 pessoas conhecem a banda. Quando começaram, vcs tinham noção do que queriam e como fariam?
Samuka: A principio não, única coisa que sabiamos é que queriamos viver fazendo aquilo que mais gostamos, rock! Sempre soubemos que a internet ajudaria muito nisso, e realmente ajudou. Até sair as nossas músicas foram alguns shows que divulgamos intensamente na net, o pessoal conferia e ia conhecendo por isso mesmo, e com o lançamento desse EP creio que mais portas se abrirão daqui pra frente...

S.U:Como é começar uma banda sem apoio algum?
Samuka: Difícil. Sem material é um problema conseguir lugar onde tocar, no começo também é difícil que outras pessoas acreditem no que tu faz, o bom é que nossas famílias sempre nos apoiaram nisso... Desde o inicio tivemos persistência com a banda, não nos deixando abater por comentários "desanimadores" de outros, nossa vontade e amor à música falou mais alto, graças a Deus agora o jogo virou.

S.U: Sempre tem aquelas pessoas que vão contra, e quando vêem a banda no auge começam a pagar pau. Você ja viu tal atitude?
Samuka: Pô, com certeza haha! Eu acho engraçado... sempre surge alguém falando mal ou criticando sem nem mesmo conhecer, até que por acaso ouve, gosta e daí se contradiz dizendo que tá tudo muito bom e pedindo pra entrar de graça nos shows... mas procuro não me importar muito com isso não...

S.U: O que é mais dificil: tocar em um show grande ou gravar um CD independente?
Samuka: São duas coisas difíceis. Acho que pra gravar um CD independente é mais difícil, porque tem que ficar da melhor forma possível, afinal é com ele que tu vai conseguir (ou não) tocar em um show grande...

S.U: Como vocês procedem para conseguir apoio?
Samuka: Correndo atrás mesmo. Apoio financeiro e tal é raro conseguir... Mesmo sem apoio a gente faz os trampos porque sabe que tem uma galera que se identifica, então é por eles que a gente faz!

S.U: Quem compõe as musicas?
Samuka: Eu A maioria das letras sou eu! O Paulo e o Levi auxiliam em algumas partes, e surgem com algumas idéias as vezes!

S.U: O que significa sinesth?
Samuka: Sinesth vem de Sinestesia. Uma condição neurológica que um estímulo de algum dos sentidos faz ter uma percepção automática em outro, como se quando a pessoa ouvisse nosso som ela pudesse ver, sentir ou tocar...

S.U: Quais as principais influencias da banda?
Samuka: Cada um da banda tem uma influência própria, acho que todos ouvem coisas diferentes, depois juntamos tudo e dá nisso que a galera ouve... :]

S.U: Do que fala a música inesquecível?:
Samuka: Caraca, o melhor pra explicar essa seria o Levi, ele quem compôs ela... Mas vou tentar haha! Parece que é uma história que rolou que o cara e a garota da historia tinham planos juntos e tudo mais, mas ela dizia pra ele não se apaixonar porque nao ia rolar nada entre eles, mas ao mesmo tempo falava que gostava realmente dele, alguma coisa assim haha...

S.U: Pra finalizar a entrevista, que msg vc deixa?
Samuka: Ouçam nossas músicas, mandem pros amigos, e compareçam aos shows!

É isso aeeeeeeeeeeeeee! =D

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LEVEL NINE

14 março 2008


S.U: Quando e Onde surgiu a banda?
KUMELYS: Em 1999, em São Paulo, ensaiávamos na garagem de carros na casa do Luglio

S.U: São Paulo... Você pode afirmar que SP é a "Maior cena de rock independente do Brasil"?
KUMELYS: Com certeza, talvez hoje em dia não seja a mais organizada, mas eh a maior sim.

S.U: Ao que se deve essa desorganização? Produtoras?
KUMELYS: Produtoras como a BUDA PRODUCOES, cobram das bandas menores para tocar, o evento todo eh uma palhaçada, bandas ruins tocando, bandas boas recebendo pouco, isso tudo faz com que tantas bandas prodigias desistam de continuar fazendo rocknroll...

S.U: E agora, vocês são responsáveis pelos shows?
KUMELYS: Sim, temos nossa própria produtora, abrimos um escritório, e conseguimos nos organizar bem mais que essas produtoras, simplesmente porque estamos fazendo pra nos mesmos... e claro que assim ninguém nos rouba, a gente acaba ganhando mais e tendo controle sobre nossos projetos

S.U: É quando quereremos algo bem feito, temos que fazer nós mesmos. E sobre a produção do clipe, como anda?
KUMELYS: Está praticamente fechado com o Fabrizio Martinelli, que fez alguns clipes do cpm22, hateen, nxzero... pra fazer o nosso também, fomos visitar alguns locais, e ja achamos o local onde sera filmado todo o clipe... agora estamos nos reunindo com mais freqüência pra agilizar a produção e a burocracia toda, e estamos muito ansiosos pra gravar logo

S.U: E o tour de divulgação do CD?
KUMELYS: O tour na verdade já está até sendo agendada, já temos algumas datas, vamos passar de novo por todas as capitais do pais se possivel, muito interior e muito litoral também se Deus quiser... queria deixar o email pros produtores interessados... deh.siroto@hotmail.com

S.U: Quem compõe as músicas da banda?
KUMELYS: Quem mais compôs nesse ultimo disco foi o rick... Depois todos pegamos os grooves de guitarra e fazemos as baterias... geralmente eu e o rick trabalhamos juntos nas linhas de voz e assim vai saindo

S.U: Em relação à música de vocês "incerteza". Que mensagem quer passar?
KUMELYS: Uma mensagem universal mesmo, todos nos passamos por aquela situação, seja você emo, pitboy... todos amam, todos estão sujeitos a ser deixados pra trás, ou simplesmente não conseguir reciprocidade no amor... é mais uma música, compartilhando esse tipo de sentimento... quando você está passando por isso é difícil lembrar que não esta sozinho... então a musica ajuda eu acho.

S.U: Pq o nome "level nine"?
KUMELYS: É uma mensagem que funciona mais pra nos mesmos da banda... o próprio nome limita nosso pensamento em relação ao que a gente acha que somos... seremos uma banda sempre dando o Maximo para beirar a perfeição... e sempre que tiver perto de ser atingida, descobriremos que ainda não estamos no nível máximo... sempre tem mais um degrau pra gente subir na vida

S.U: Vocês já tocaram com que bandas? Tipo, tem alguma que você viu na TV e falou: "um dia eu vou tocar com esses caras"?
KUMELYS: Hm.. ainda não, É pq geralmente as bandas que somos fãs a este ponto nunca tocam aqui, ou acabam tocando em eventos muito maiores, aonde não tivemos a oportunidade de chegar ainda... queria muito tocar com o metallica, ac/dc....

S.U: Por falar em bandas que vocês são fãs, quais as influência do level 9?
KUMELYS: eu acho que atualmente... fazendo uma mistura do que cada um dos 4 gosta... os nomes seriam Led Zeppelin, Metallica, Sevendust, Pantera...

S.U: Como é ver as pessoas ouvindo e cantando as músicas da sua banda?
KUMELYS: As vezes pra descrever você ate esquece... o que mais significa mesmo são os momentos que vc esta vivenciando tudo isso de cima do palco, vc fica extasiado... muitas vezes você esta tão concentrado que nem lembra do que aconteceu depois do show... só digo que eh emocionante depois de uma semana de trabalho e ensaio ver as pessoas curtindo com você no final de semana, eu ainda espero fazer isso todos os dias

S.U: São Paulo tem muitas bandas que ainda não são reconhecidas, não só SP mas todo Brasil. O que você diria para os garotos que estão começando agora?
KUMELYS: Diria para eles continuarem fazendo isso, mas soh se tiverem certeza de que gostam muito, eu comecei tudo isso a 8 anos atras, e mesmo com tanta dificuldade, a gente ainda esta ai... porque quando vc gosta de ensaiar com seus amigos, gosta de viajar, gosta de se esforçar pra colher frutos depois, vc consegue passar por cima de tudo

S.U: Obriiigaada pela oportunidade de saber mais sobre o trabalho da banda! Sucesso e esperamos vocês aqui! :}
KUMELYS: Magina, valeu vc pela oportunidade de falar com vcs e com a galera que se interessa pelo LEVELNINE, tamo chegando com animo novo, pra fazer muita esbornia esse ano.

S.U: so... leeeeeeet's rock!

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FAICHECLERES

12 março 2008


S.U: Em que cidade surgiu a banda? De quem foi a idéia de fazer um rock completamente indecente, imoral e sem vergonha?
Tuba: Surgiu da cidade de Rio grande, extremo sul do Brasil, fronteira com o Uruguai. Eu e o Giovanni descobrimos os Beatles, Rolling Stones e os anos 50, little richard, jerry lee lewis, chuck, berry, elvis presley e ficamos loucos. Aí nascia os faichecleres.
Queríamos ser mais famosos que os Beatles (risos)

S.U: Quem sabe isso acontece, já que em 2002 vocês ganharam o prêmio dynamite de música independente do Brasil. Vocês esperavam ou ficaram surpresos com isso?
Tuba: Ficamos surpresos. Isso nos incentivou pra correr ainda mais atrás dos nossos objetivos

S.U: Faichecleres sempre foi uma banda de atitude. Em Curitiba no Pop Festival 2003 vocês tocaram só de fraldas geriátricas e gravatas. Os fãs piraram muito? O que os levou a tomar essa atitude?
Tuba: Como era uma mega festival pensamos que ninguém iria nos perceber, então tivemos a idéia de usar fraldas até porque estávamos bastante nervosos por tocar num evento como esse abrindo pra uma banda como o breaders e queríamos que as pessoas voltassem os olhos pra Curitiba e achamos essa uma ótima oportunidade.

S.U: Foi uma boa estratégia, já que no dia seguinte vocês eram assunto de todos os jornais. (risos)
Tuba: yeah

S.U: O álbum "Indecente, Imoral e Sem vergonha" vendeu em seu primeiro momento mais de duas mil cópias, fora as que foram produzidas em vinil que se esgotaram rapidamente. Como é a sensação de ser um fenômeno musical? Ter o trabalho reconhecido e ser tão querido pelos fãs, deve ser um empurrão e tanto, certo?
Tuba: Bah, é perfeito. É muito satisfatório tu te dedicares de corpo e alma para o teu trabalho e ter uma resposta disso, é muito bom saber que a música que fazemos faz bem as pessoas, as mantem felizes. esse é o verdadeiro objetivo, fazer as pessoas se sentirem bem, sair do normal, da rotina, esquecer os problemas e ter momentos de prazer e com certeza esse carinho e reconhecimento é o que nos mantém vivo.

S.U: É impossível ouvir uma música de vocês e não pirar. Agora que o cauê saiu, você que vai compor as música?
Tuba: Eu e o marcos compomos o disco inteiro, fizemos que nem o john e o paul, todos os dias com hora marcada eu ia pra casa do marcos e compúnhamos e gravamos as canções.

S.U: Umas música de vocês que não poupam letras ambíguas são: "Santa rock’n’roll", "Ela só quer me ter" e "Metida demais". Quando você compõe, o que te inspira?
Tuba: Gostamos de usar bastante o duplo sentido, e o que me inspira são todos os pequenos detalhes do mundo que me rodeia

S.U: O que você definiria como "O seu rock'n'roll" ?
Tuba: A minha vida
S.U: Uma da músicas de vocês que tem mais membros é “Aninha sem tesão”. O que você me falaria de “Aninha sem tesão”, ela existe ou é só zoeira?
Tuba: Essa canção foi composta por mim e pelo Giovanni, o nome suriu de uma vez que ele estava num "Costelão 24hs" foi ao banheiro e sentado no vaso leu na porta ANINHA 100 T gostou da idéia, me falou e compomos a música e a letra é para todas as gurias que se fazem de difícil. São aquelas que aparentam serem certinhas, mas quando perdem a vergonha viram um demônio. Aparentam serem santas mas são uns demônios na cama é claro.

S.U: Em shows, vocês costumam a pegar as fãs?
Tuba: sim, faz parte do trabalho.

S.U: Tipo, quais as experiências obtidas naquele programa "tour mtv" com zeferina bomba, ecos falsos e etc. ?
Tuba: várias. Mas a experiência mais legal foi que as bandas independentes tem força quando se unem. Por exemplo: idealizamos a idéia e fizemos o projeto, corremos atrás de patrocínio e agendamos todos os shows quando o projeto estava pronto, levamos na mtv, eles aprovaram nos cederam 2 diretores e veicularam o programa na programação normal da tv. A união faz a força

S.U: É realmente muito bom, dividir experiências com outros que passaram quase pelas mesmas coisas. O que você acha mais difícil pra uma banda: atingir o sucesso ou mantê-lo?
Tuba: O Sucesso é relativo, mas sem sombra de dúvida é mantê-lo é mais difícil.

S.U: Quais mensagens vocês querem passar quando sobem ao palco?
Tuba: Sexo, Drogas & Rock'n'roll. Na real queremos que todos durante o show se divirtam, esqueçam dos problemas e tenham momentos de prazer.

S.U: O que você acha de produtoras que acertam tudo com a banda, mas na hora furam? Ou então costumam a pedir mais dinheiro e dar para a banda menos da metade?
Tuba: Acho um bando de filhos da puta e não trabalhamos com esse tipo de anti-profissionais.


*foto da nova formação ainda indisponível

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SQUARE

10 março 2008



S.U.: Quando surgiu a square? quem teve a ideia inicial da banda?
Guilha.: Surgiu em agosto de 2003, quem começou foi o
vocalista, Israel.


S.U.: Hoje a comunidade tem mais de dois mil membros,
quando começaram imaginaram isso? pessoas respondendo a
tópicos, elogiando e apoiando?
Guilha.: Ah, é difícil falar o que a gente esperava.
Qualquer moleque que monta uma banda se imagina tocando pra
milhões de pessoas. Acho q o que conquistamos foi fruto de muito
trabalho, e persistência. E é sempre muito gratificante você ver pessoas que
recebem bem esse trabalho, apóiam. É uma das coisas que
mantém uma banda viva.


S.U.: O que pode ser considerado como a maior dificuldade
que uma banda enfrenta pra poder sair da cena underground?
Guilha.: Não sei, acho que cada um tem seus problemas, pode
mudar muito. Pra gente não posso dizer, porquê não é um
objetivo sair do underground. Eu acho que apesar das crises
na maioria das cidades, o underground brasileiro está
amadurecendo, e acredito que vai haver uma renovação grande
nos próximos anos. Não só de bandas, mas de profissionais
envolvidos.


S.U.: Certo, o importante é fazer o que se gosta.
Guilha.: Não ter o objetivo de sair do underground não
significa que vamos manter a banda como hobby, a gente
trata como profissão. E acreditamos, até mesmo por termos
exemplos reais, de que se pode sobreviver no meio
independente.


S.U.: A banda já tocou com diversas bandas como: emo. ,
sugar kane, udora, e com o apoio dos fãs abriu o show do
NOFX. Como é a sensação de ver os fãs ajudando, e acima de
tudo, cantando suas musicas?
Guilha.: Melhor possível. Foi uma das situações mais
importantes pro Square. Como uma provação par gente,
entramos no concurso do NOFX, idealizado pela Rádio Mix de
Curitiba, sem acreditar muito, só tinha bandas competentes.
Ganhar por escolha de profissionais de música e pela
escolha do público foi fantástico. Ter milhares de pessoas
ao seu lado, lutando com você facilita muito.


S.U.: É isso incentiva a continuar a longa caminhada. Por
falar em caminhada, como andam os planos pra 2008?
Guilha.: Estamos muito empolgados com 2008. Uma nova fase,
estamos mais maduros em vários aspectos, inclusive na parte
musical. Já estamos compondo músicas novas, e vamos gravar
um novo cd em breve, que deve sair no segundo semestre.
Fora isso, queremos tocar nas cidades onde ainda não
conseguimos chegar, e é claro, revisitar as cidades que
sempre nos receberam de braços abertos.


S.U.: quem compõe as músicas?
Guilha.: O Israel sempre chegou com letra e melodias
prontas na voz e violão, no estúdio era feito o resto.
Nessa nova fase, o Jota Pê tem feito muita coisa de
melodia, mas as letras continuam nas mãos do Israel.


S.U.: a música sorrisos eternos, quer nos passar que
mensagem?
Guilha.: Essa música é inspirada à partir de um poema do
Carlos Drummond de Andrade, e é claro, como a maioria das
outras músicas, tem embasamento em textos de
existencialistas, como Sartre, Nieztche, etc... Que fica
claro em frases como: "Se ver o sol, não fosse tão irreal".
A mensagem geral é sobre o sofrimento que você pode
esconder pra não preocupar as pessoas que estão ao redor,
mas que em contrapartida podem estar fazendo o mesmo.
É a desilusão em relação à certas coisas
consideradas "reais" da vida.


S.U.: vocês seguem que influencias? 70's?
Guilha.: Muita influência 70's. The Who, Led Zeppelin, Pink
Floyd... Mas no geral todos somos MUITO ecléticos. Não acho
que tenha alguma coisa que dê pra citar como referência
única de som. Ouvimos muitas coisas bem distintas, eu
escuto desde Pantera até Damien Rice, e adoro as duas
coisas. Misturando tudo isso sai o que o Square faz.


S.U.: A banda já tocou em muitos estados. Quais foram eles
e como foi a recepção?
Guilha.: Já tocamos no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande
do Sul e São Paulo. Foram mais de 30 cidades até hoje. Muda
muito né, já tocamos em grandes festivais, e shows menores.
As vezes é difícil mensurar, mas o que a gente percebeu
nessas viagens, é que em todos os lugares que passamos,
sempre tinha alguém que se encantava com a sinceridade que
apresentamos o que a gente ama fazer. Essa é a melhor
recepção que pode existir.


S.U.: Pra encerrar, qual mensagem você deixa pras bandas
que estão começando agora??
Guilha.: Nos consideramos uma banda que está começando
ainda. O que a gente sempre leva conosco é que: sempre tem
muito pra ser aprendido, humildade acima de tudo, sempre
respeitar as pessoas, independente do que ela faz, onde ela
está ou o quanto é importante pra você, pois um dia as
coisas mudam, e como diz o DeadFish: "Nem sempre as coisas
mudam pra melhor".
E como nós mesmo dizemos: "Corra, grite, lute até morrer.
Sangre por seus sonhos, mesmo sendo só seus".


VALEEU.


Links:


TRAMA: http://www.tramavirtual.com.br/square

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PULL DOWN

07 março 2008



S.U: Pull Down foi formada em 2001 em Erechim-RS. Quando formaram a banda, já tinham um ideal certo ou era pura diversão?
Niper: O sonho de ser um "rockstar" existia, acredito que todos começam uma banda procurando isso. Agora, isso começar a se tornar uma realidade é bem diferente. Começamos por diversão e sonho e logo tudo começou a tomar uma proporção de trabalho e realidade. Ainda não sou um rockstar, mas logo chego lá.

S.U: Fazer sucesso é o sonho de todos que têm banda. Pull Down nasceu para ser mais que só mais uma banda, certo?
Niper: Sim, buscamos o diferencial sempre, acredito que estamos conseguindo ter uma sonoridade única trabalho após trabalho.

S.U: Que nem o trecho da música de vocês - "Não ficaria até tarde se não fosse importante": tente ser algo mais e não apenas mais uma. Então o trabalho da banda é único. Quem compõe as músicas?
Niper: Eu, Niper.

S.U: Parabéns então, as letras são fantásticas! O que te inspira quando você está escrevendo?
Niper: Obrigado, imagina, são apenas situações reais que acontecem comigo ou com pessoas ao meu redor.

S.U: Em 2003 foi gravado o cd “Ninguém tem Culpa” e em 2005 saiu o cd “Talvez Seja Esse o Sentido”, uma prova concreta de que a banda esta aí realmente para fazer uma diferença no meio musical. Como resultado do bom trabalho que vocês realizam, o número de fãs só aumentou. Como é ter seu trabalho reconhecido?
Niper: É isso que me inspira. É maravilhoso, é por isso que trabalhamos, pelo reconhecimento e pela diversão. É o melhor trabalho do mundo. Até hoje acertamos todas as vezes, estamos muito felizes com os resultados do nosso empenho.

S.U: É verdade, a melhor coisa é fazer algo que gostamos. Quando vocês começaram, que dificuldades enfrentaram?
Niper: Morar no interior do Rio Grande Do Sul foi e por alguns dias ainda será a maior dificuldade. Muitas pessoas acham legal termos tanto prestígio vindo de uma cidade tão pequena, mas a realidade é que sofremos bastante para viajar e divulgar a Pull Down.

S.U: É, por isso que eu criei o blog, pra divulgar bandas não só daqui de Manaus mas do Brasil todo, tem muita banda boa aí fora que as pessoas ainda não conhecem.
Por falar em Manaus-AM, hoje existe um 'profile' responsável por reunir fãs em Manaus-AM pra trazer a banda pra cá. O que vocês acham dessa possibilidade?
Niper:Eu acho 100% plausível. Só chegamos aos lugares por causa de nossos admiradores e amigos. Em Manaus não vai ser diferente, com a sua ajuda e a ajuda do Thiago, que fez o profile, logo estaremos em Manaus fazendo um show maravilhoso.

S.U: Que noticia boa! Isso que me incentiva a continuar. Niper, a música "Não Ficaria Até Tarde Se Não Fosse Importante" foi você quem compôs. Ela fala em amar uma só pessoa, você acha mesmo que o amor acontece só uma vez?
Niper: A composição é minha. Ela não fala sobre amar uma única pessoa para sempre e sim sobre valorizar quem um dia, em um certo momento só existia esse sentimento. Não acredito em amor platônico, acho bonito quando casais ficam a vida toda junta, mas, a vida é curta demais...


S.U: Recentemente vocês lançaram uma música chamada "Próxima", que mostra o novo trabalho de vocês. Quem ouviu "Perfeita" e agora ouviu "Próxima" deve ter notado certa diferença no som de vocês. Por que a mudança? O que os fãs acharam?
Niper: A diferença é que agora conseguimos tocar coisas mais difíceis, hahaha. O novo albúm está bem mais pesado. Adoro baladas e música pop, vão estar presentes também no novo trabalho, mas as influências da banda são do heavy metal e hardrock, estilos que necessitam de bastante estudo e técnica para serem executados. Hoje, a Pull Down tem condições de executar músicas mais complexas, tecnicamente falando, estou muito feliz com a sonoridade que estamos conseguindo. Os fãs, imprensa e pessoas que falaram sobre, dizem em 99% das vezes a mesma coisa; "o som é pesado, mas tem melodia", as guitarras distorcidas estão ali mas a música não agride os ouvidos. Não poderia haver feedback melhor. Música pesada tocando no meio da tarde em rádios pop, hehehe.

S.U: Por falar em músicas pesadas tocando na rádio, isso raramente acontece. Bandas como nx-zero e strike tiveram suas musicas na rádio somente depois de primeiro tocar uma versão acústica. Você acha que existe certo preconceito contra o rock pesado?
Niper: Eu acho que não seria preconceito, músicas acústicas realmente são mais agradáveis de se ouvir. As rádios pop não tem um público alvo definido, então precisam maneirar no que tocam, o Brasil é o pais do samba, ainda está se acostumando com essa história do rock pop. Sinto falta de rádios de rock, isso sim me preocupa.

S.U: "Valor as coisas certas" está em formação ou já é um album completo?
Niper: Completo, 10 canções.

S.U: Onde podemos encontrá-lo?
Niper: Em breve nas lojas, ainda não temos a data de lançamento, mas não falta muito.

S.U: Hum, álbum novinho... Tenho certeza que venderá bastante. Pois o trabalho de vocês é feito com carinho e dedicação, vocês merecem.
Então 2008 será um ótimo ano para a banda. Fora o Cd, há outros planos?
Niper: Vários! Estamos muito otimistas com o futuro da Pull Down. Após o lançamento do novo albúm nos mudamos para São Paulo e saímos em turnê. Dessa turnê sairá um DVD com imagens de backstages e a idéia é gravar um DVD ao vivo antes de gravar o próximo trabalho.

S.U: Então os fãs podem se preparar, a banda está com tudo! São Paulo, lá fica mais fácil o deslocamento, certo?
Niper: Certo, tudo fica mais fácil, nosso maior público está lá, a mídia, as tecnologias, tudo.

S.U: Bom, então boa sorte e que tudo dê certo nessa nova fase da banda. Pode deixar alguma mensagem para as bandas que estão começando agora?
Muito obrigada Miguel, vou arrumar e por no ar. ai te aviso pra vc por o link no fotolog, ok? Ponho seu nome ou coloco "niper"?
Niper: Muito obrigado! Agradeço em nome da banda a força e o espaço! Louvável iniciativa! Meu recado é: “quem passa a vida buscando estrelas nunca vai meter o pé na lama. Nunca desista de seus sonhos.” Forte abraço e continuem conosco!
Links:

STARTICKS


S.U: Quando surgiu a banda?
Bruno:A banda surgiu em meados de 2004. x)

S.U: Quem está na banda desde o começo?
Bruno: Da primeira formação só restam o Bruno ( batera ) e o Diogo ( vocalista )

S.U: Hum... pelo que tenho visto na comunidade da banda, shows e fãs não faltam. Com que bandas vocês já tocaram?
Bruno: já tocamos com diversas bandas da cena underground, e também com Nx-zero, Strike, Dead Fish, entre outras

S.U: Alguma dessas bandas serviu/serve de influencia pra vocês?
Bruno: Não, sempre buscamos nos influenciar em outras bandas, que variam muito de integrante para integrante na banda x)

S.U: Então no seu caso, quais bandas lhe servem de influência?
Bruno: Nunca tenho sempre a mesma influencia, porque sempre estou escutando sons diferentes e cada hora estou influenciado por um tipo de som, assim da pra fazer um som bem original, juntando tudo x)

S.U: Um jeito bem Bruno, suponho.(risos)
Bruno: Com certeza ;D

S.U: Bom, vocês estão produzindo um CD, como anda a produção? O que mudou desde a produção do primeiro EP?
Bruno: Trabalhamos muito tempo em cima desse CD, agora ele ta do jeito que a gente quer, o que mudaram foram muitas idéias, e com o tempo uma evolução, assim conseguindo fazer algo melhor do que já foi feito.

S.U: Vocês, já tocaram em muitos festivais de hc, concorrendo a prêmios, quais vocês ganharam? Bruno: Já tocamos em alguns festivais no começo da banda, ganhamos um desses festivais em primeiro lugar, se destacando bastante, ganhamos a gravação de umas músicas que completaram o nosso EP.

S.U: Como anda a cena underground em SP? O que você acha necessário para uma banda ficar conhecida tanto em SP como em outros estados?
Bruno: A cena anda muito diferente de como era antes, mas com esse meio muito importante que é a internet, fica fácil das bandas mostrarem seu trabalho, o meio necessário é a internet x)

S.U: Quais são os planos da banda depois de terminar o cd? Fazer um tour de divulgação ou férias?
Bruno: Férias jamais. Agora começamos a correr atrás de tudo com nosso trabalho em mãos :D

S.U: Vamos falar de música. Quem compõe as músicas de vocês?
Bruno: Quem escreve as letras é o Rodrigo (baixista) que passam por pequenos ajustes até agradar a todos.

S.U: A música incerteza fala de um relacionamento que não dá mais certo, e ainda assim o cara corre atrás da garota, só que ele decide não se humilhar mais. Você sabe se isso tem a ver com algum relacionamento de quem a compôs?
Bruno: Não, na verdade a maioria das músicas não são experiências que aconteceram conosco ou com quem compões, muitas vezes quem compõe se coloca no lugar de amigos ou pessoas próximas e tenta retratar a situação.

S.U: E quais são os planos da banda para 2008, além do lançamento do CD? O que tem na agenda?
Bruno: Por enquanto a preferência é o CD, quando o cd for lançado, vamos começar a correr atrás de datas e muitas outras metas.

S.U: E como a galera do blog faz pra levar STARTICKS pra sua região?
Bruno: Isso é muito fácil é só entrar em contato, que daremos um jeito da starticks ir pra sua cidade. x)

ORKUT:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=776827

FOTOLOG:
http://www.fotolog.com/starticks

TETRIS ROCK!

06 março 2008

Atingimos menos de uma semana mais de 300 visitas, agradecemos mesmo pelo apoio das visitações, mas gente não tenham medo de comentar! :)

E agora mais uma entrevista com bandas independentes, dessa vez a entrevistada será a banda Tetris, do Amazonas.

S.U: Quando surgiu a Tetris?

Tetris: Em 2006.

S.U: Tetris é hoje considerada uma das melhores de rock indepente da cidade, vocês da banda, atribuem esse sucesso, a quem?Trabalho em grupo? Marketing? Pura sorte?

Tetris: Um pouco de cada, principalmente ao trabalho em grupo. Cada um faz a sua parte pra manter a banda sempre em evidência... se esforçando nos ensaios e nas composições das músicas. O marketing da banda também feito por nós mesmos, através do fotolog e do orkut, e tem dado certo.

S.U: Pra entrar no mundo da música é preciso mostrar trabalho e competência, vocês como grupo, acham que o fato da banda ter sofrido várias modificações na formação pode, de alguma forma, atrapalhar a carreira de vocês ou são seguros do que fazem e acham que isso de forma alguma é obstáculo?

Tetris: Nós acreditamos que todas as mudanças que ocorreram com a Tetris foram necessárias. A banda precisava evoluir enós fizemos o que achamos certo. Isso não atrapalharia a nossa carreira, muito pelo contrário. A nossa intenção é buscar o que é melhor pra gente, por mais que seja difícil.

S.U: Muitas bandas se inspiram em outras que já estouraram pra fazer sucesso, quais são as influências da Tetris?
Tetris: Hoje em dia, a influência da Tetris é a Tetris mesmo. No começo, a gente se baseava num som mais indie, maisalternativo. The Strokes, Arctic Monkey, The Libertines e por aí vai. Mas agora, já existe um estilo próprio.Cada um tem o seu estilo dentro da banda e isso ajuda a descobrir influências diferentes e fazer essa mistura.

S.U: Na opinião de Vocês, quais os principais problemas que as bandas independentes sofrem?
Tetris: Falta de apoio. Nós já fizemos shows fora do estado e é sempre muito difícil arranjar patrocínio pra essas viagens.Muitas bandas são convidadas pra representar a sua cidade em outras regiões e acabam não indo por falta de recursos.Não existe um apoio às bandas independentes. As pessoas não dão muito valor pro que é produzido aqui. Na grande maioriados shows, nem cachê a gente recebe... é muito raro.

S.U: O que é válido pra vocês pra se atingir o sucesso extremo? Vale a pena dar a cara a tapa mesmo que o resultado não seja positivo?

Tetris: Tudo é válido para que a banda consiga atingir os seus objetivos, desde que a gente não esteja atrapalhando osobjetivos de ninguém. Todo mundo merece a chance de mostrar o seu trabalho, né? E a gente acha que sim, vale a pena se arriscar mesmo que o resultado não seja positivo. Tudo tem o seu lado bom...mesmo que alguma coisa não dê certo, a gente ganha uma boa experiência pra fazer melhor da próxima vez.

S.U: Por fim, onde os leitores do blog podem pegar mais informações/músicas/agenda da banda?
Tetris: No fotolog (www.fotolog.com/tetrisrock), no orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=9095778682174199767 ehttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=19193478), no myspace (www.myspace.com/tetrisoficial) e no tramavirtual (www.tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=70723).
Obrigado pela colaboração.

HEVO84

05 março 2008














S.U: Me corrija se eu estiver errada, Hevo84 foi formada no final de 2004 em Paranaguá-PR. Certo?
Leland: sim sim

S.U: Hevo84 está concorrendo a votação para ir ao altas horas. O que vocês acham dessa possibilidade?
Leland: eu acho legal altas horas é um grande programa e com certeza é uma ótima maneira de divulgação para uma banda nova.

S.U: Hum... Estava dando uma olhada nos tópicos da comunidade e vi que os fãs estão sempre presentes, votando, respondendo a tópicos e pedindo músicas na rádio. A banda já chegou até a estar no Top10 da RADIO MIX CURITIBA, como é a sensação de ver uma música sua tocando na rádio?
Leland: É a melhor possível, você ver que seu trabalho está sendo reconhecido sempre é bom, ainda mais ficando em 9º lugar na mix e em 1º durante um mês na radio rock ;D

S.U diz: É, e com resultado de muito trabalho, vocês lançaram um álbum novo em 2007 chamado "Dias de Fuga". O que os fãs acharam?
Leland: A resposta dos fãs foi a melhor possível, até ficamos surpresos com a aceitação deste álbum.

S.U: Transmitir mensagens através da música é o objetivo da banda. Qual a mensagem principal da música "A vida é minha"?
Leland: Com certeza, música é um estado de espírito onde as pessoas recorrem para refletir sobre a vida indiferente do estilo musical. A vida é minha fala para você não ter medo de seguir em frente e enfrentar seus medos.

S.U: Enfrentar seus medos, isso é bom. A banda enfrentou muitos obstáculos para hoje atingir um número de fãs de quase 13.700?
Leland: Ahhh, sempre tem os obstáculos, mas o trabalho compensa e a banda não para, sempre procuramos estar trabalhando e ultrapassando os obstáculos.

S.U: Muitas vezes para termos nosso trabalho reconhecido é necessário abrir mão de algo. O que mais os incentiva a continuar essa caminhada?
Leland: O amor pela música... Até porque todos nós só fazemos isso no momento...

S.U:
"HEVO" significa infinito/indestrutível, ou seja a banda é séria e quer um futuro bastante reconhecido, porém, para alguns "sem noção" esta é só mais uma banda. O que vocês fazem para se diferenciar dessas bandas que "explodem" e depois somem?
Leland: A gente procura sempre ter a banda como nosso trabalho, sempre ali, firme divulgando tentando inovar ao mínimo que seja, para que seja um projeto sólido no futuro

S.U: Quando o som é bom e a banda se empenha, o trabalho com certeza é reconhecido e nunca esquecido. Vocês já tem algum plano para 2008?
Leland: 2008... Temo muitos, um já foi realizado que é o lançamento do clipe da música a vida é minha, agora estamos indo morar em São Paulo para as coisas ficarem mais na mão para a banda.

S.U: Nossa! E a família e os amigos, como ficam?
Leland: Ficam na torcida eu espero (risos).

S.U: Hum, então desejo boa sorte para essa nova fase da banda e na vida de todos vocês. Ficaremos Aguardando por novidades!
Leland: Po valeu, obrigada ;)

Links:

Comunidade: HEVO84
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1725513

FCO
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2447385

FOTOLOG:
http://www.fotolog.com/hevo84

VÍDEOS:
www.youtube.com/hevo84

SITE OFICIAL:
http://www.hevo84.com.br/


CLIPE OFICIAL "A VIDA É MINHA"
http://www.youtube.com/watch?v=fsAPi3LWcZA

DOWNLOADS DE MP3:
www.tramavirtual.com.br/hevo_84
www.myspace.com/hevo84
www.purevolume.com/hevo84


QUIKER

03 março 2008


Post de abertura do blog, soundtrack, que tem como objetivo mostrar ao mundo, bandas/estilos/afins, espero que gostem.

Nossa primeira matéria será com a banda Quiker.


3X4

Integrantes:
Mikael Villene - Guitarra e Vocal
Gabriel Jezini - Guitarra
Eduardo Bahia - Contra-baixo
Renan Sabbadini - Bateria

Localização: Manaus/AM

Formação: 25 de março, de 2007.
- - -
Entrevista:
S.U: Quando surgiu a Quiker?

QUIKER: A banda surgiu no final de março de 2007, com uma proposta de agradar a todos, tanto com covers e musicas próprias. Renan e Eduardo (Bahia) já se conheciam desde 2006 e estavamos afim de formar uma banda séria, o Renan conheceu o Mikael (ex-modelo) pela sua irmã e o Eduardo conheceu o Gabriel em uma "pelada" durante a tarde e resolveram marcar um ensaio para juntar os conhecimentos de cada, como cada um já tinha tocado em bandas, o resultado, foi um sucesso... e assim começou a historia da Quiker que está na ativa até hoje!


S.U: Muitas bandas do estilo "alternativo" adotam outras bandas conhecidas com estilo from u.k. como referencial. Quais são as principais
influências da Quiker?

QUIKER: Bom, nossas influências são... desde o Hard-Core mais porrada até a batida mais leve de um Reggae e levar em conta os acontecimentos cotidianos que ajudam bastante nas letras.


S.U: Como classificaria a cena do rock independente e quais são as principais dificuldades que as bandas
undergrounds enfrentam?

QUIKER: A principal dificuldade é divulgação, se você não correr atrás, você não consegue NADA! Nunca esperem que apresentações venham, e sim, vão até elas!


S.U: O que você considera primordial para a criação de uma banda?

QUIKER: A principal "são varias", como ter compromisso com tudo relacionado a banda e muito importante ter interesse de TODOS da banda, ninguém pode ser relaxado e sim se preocupar, cuidar, ter um "caso" sério com a banda.


S.U: Você acha que uma banda tem que ser como uma segunda familia?

QUIKER: Lógico! Pois não adianta se encontrar só nos ensaios e ter uma conversa de algumas horas, você tem que sair se divertir, porque com programas divertidos com a banda reunida podem sair milhares de idéias e fora a diversão, pra não ser só musica o tempo todo, podendo distrair-se para ficar um clima divertido entre todos.


S.U: Onde podemos conferir as musicas e agenda da banda?

MUSICAS - http://www.myspace.com/bandaquiker ou http://www.purevolume.com/bandaquiker
NOVIDADES EM GERAL - http://www.fotolog.com/bandaquiker
Agradeço a banda pela colaboração e bastante sucesso!
Aguardem o próximo post ou entre em contato para alguma sugestão: soundtrack.underock@gmail.com